Mostrando postagens com marcador pólvora. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador pólvora. Mostrar todas as postagens

13 de out. de 2013

Como Reagimos Ao Parar de Fumar?

20 minutos – Pressão arterial e freqüência cardíaca voltam ao normal. 8 horas - (CO) e (O2) voltam ao normal. 24 horas – Começa a reduzir o risco de infarto agudo do miocárdio. 48 horas – Terminações nervosas começam a se regenerar. 72 horas – Respiração fica mais fácil (Brônquio relaxamento), aumenta a capacidade pulmonar. 2 a 3 meses - Aumenta e facilita a circulação sanguínea (Caminhar toma-se mais fácil). 1 a 9 meses – Diminuição da tosse, congestão nasal, fadiga e falta de ar, movimento ciliar brônquico volta ao normal, limpando os pulmões. Aumentando assim a capacidade física. 1 ano - O imenso risco de doenças cardíacas coronarianas, cai para metade de quando se era um fumante habitual. 5 anos – A possibilidade de desenvolver um câncer de pulmão cai pela metade. O risco de um derrame cerebral após 5/10 anos sem fumar – é o mesmo de quem nunca fumou, o risco de câncer de boca, garganta e esôfago também. 10 anos - A morte por câncer de pulmão toma-se similar a dos não fumantes. As células pré-cancerosas são substituídas. reduz-se a quase zero os riscos de câncer na boca, garganta, esôfago

VOCÊ SABIA?

- A fumaça do cigarro contém Urânio, Plutônio, Tório e Polônio-210 (e mais outras 60 substâncias também radioativas). Fumar um maço de cigarros diariamente equivale aproximadamente, a uma radiografia por dia.
- Dois cowboys que faziam a propaganda do Malboro, ironicamente, morreram de Câncer do Pulmão.
- A nicotina presente no cigarro é utilizada como inseticida há, aproximadamente, 300 anos. Essa mesma nicotina que é tragada pêlos fumantes é a responsável pelo vício.
- Pesquisas atuais demonstraram que o vício causado pelo cigarro é semelhante ao vício causado por outras drogas, como cocaína ou heroína e que o abandono do cigarro é tão difícil quanto à das demais drogas.
- Quem nunca fumou ou não fuma há muito tempo, ao fumar apresenta os sintomas de uma intoxicação: tontura, náuseas, tosse, etc. Caso a pessoa insista em fumar esses sintomas desaparecem. Desse ponto em diante, o vício e todas as suas complicações são quase inevitáveis.
- A quantidade de cigarros ninados por dia é proporcional ao risco de se ter Câncer. Isso quer dizer que, se a pessoa fama de 1 a 9 cigarros diariamente, ela tem 5 vezes mais chance de ter Câncer do que um não-fumante, enquanto alguém que fama mais de 40 cigarros por dia tem uma chance 20 vezes maior que um não-fumante.
- Os fumantes passivos também têm chance de adquirir a doença, sendo que 25% a 46% das mulheres que morrem de câncer de pulmão e 13% a 37% dos homens não são fumantes, mas com certeza adquiriram a doença através da convivência com fumantes.
- 80 mil pessoas morrem no Brasil precocemente, a cada ano, em decorrência de doenças devidas ao tabagismo. Uma média de 10 pessoas por hora.
- 22 anos de vida é o que perdem as pessoas que fumam a vida toda, segundo cálculos da Organização Mundial de Saúde.
- 90% das mortes por câncer no pulmão são provocadas pelo fumo, que também é responsável por 85% das mortes por doenças pulmonares como enfisema.
- 25% das mortes provocadas por doenças coronarianas (infarto, por exemplo) e cérebrovasculares (como derrame) são provocadas pelo fumo.

ALGUMAS DAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS CONTIDAS NOS CIGARROS

- Amônia (NH3): Produto usado em limpeza de azulejos. É corrosiva para o nariz e para os olhos. Vicia. Facilita a absorção de nicotina pelo organismo.
- Propilenogoglicol (CaHgO2): Usado em desodorantes. Faz a nicotina chegar ao cérebro. Também utilizado como umectante para hidratar o tabaco.
- Acetato de chumbo [PB (CH3CO2)2]: Presente na fórmula de tinturas para cabelo, como o Grecin 2000. Cancerígeno e cumulativo no organismo. Banido da gasolina.
- Formol (CHzO): Conservante de cadáver. Nos vivos, provoca câncer no pulmão, problemas respiratórios e gastrintestinais.
- Pólvora: Libera partículas cancerígenas quando queimada. Facilita a combustão do cigarro e a produção de uma fumaça suave. Provoca tosse, falta de ar e irritação das vias respiratórias.
- Methoprene: Inseticida usado em antipulgas. Provoca irritações na pele e lesões no aparelho respiratório.
- Cádmio (Cd): Usado em pilhas e baterias. Metal altamente tóxico e cumulativo no organismo. Causa danos nos rins e no cérebro. Corrói o trato respiratório, provoca perda de olfato e edema pulmonar. Leva até 20 anos para ser expelido.
- Naftalina (C1OH8): É usado para matar baratas. Gás venenoso sintetizado em forma de bolinhas. Provoca tosse, irritação na garganta, náuseas, transtornos gastrintestinais e anemia.
- Fósforo (P4 ou P6): Usado na preparação de veneno para ratos, como o Racumin.
- Acetona (C3H6O): Usado em removedor de esmalte. Entorpecente e inflamável. Irrita a pele e a garganta, dá dor de cabeça e tontura.
- Terebintina: Usado para diluir tintas a óleo e limpar pincéis. Tóxico extraído de resina de pinheiros. A inalação irrita olhos, rins e mucosas. Pode provocar vertigem, desmaios e danos ao sistema nervoso.
- Xileno (C8H10): Presente em tintas de caneta. Inflamável e cancerígeno. A inalação irrita olhos, causa tontura, dor de cabeça e perda de consciência.
- Butano (C4H10): Gás de cozinha. Mortífero e altamente inflamável. Quando inalado, substitui o oxigênio no pulmão e é bombeado para o sangue. Causa falta de ar, problemas de visão e coriza.

23 de fev. de 2013

Explosivos

 
Explosivos são substâncias capazes, por suas reações características a elevada velocidade, de liberar repentinamente enormes pressões, acompanhadas normalmente de forte ruído e de ações mais ou menos destruidoras nos arredores. As classificações dos explosivos químicos compreendem dois tipos principais: os explosivos “baixos” ou “deflagrantes” (chamados também propulsores) e os “altos” ou “detonantes”, que se dividem por sua vez em “primários” e “secundários”.
Os explosivos “baixos” caracterizam-se por uma velocidade de reação que aumenta aproximadamente em proporção direta à pressão (como conseqüência da influência da pressão sobre a temperatura de superfície), porém sempre permanece uma ou duas ordens de grandeza por baixo do tipo detonante.
A pólvora negra (mistura íntima de nitrato de sódio ou potássio, carvão vegetal e enxofre), que durante séculos foi o único explosivo, tanto no campo comercial como no militar, se emprega atualmente só como explosivo rompedor, devido a seu excelente desempenho.
Entretanto, é um explosivo muito perigoso, devido à sua sensibilidade extrema a toda causa de ignição. Em suas aplicações militares mais importantes na atualidade (espoletas e detonadores) aproveita-se sua facilidade de ignição e sua chama quente relativamente prolongada.
As pólvoras sem fumo, propulsoras, outro tipo de explosivo “baixo” usado atualmente, são indispensáveis do ponto de vista militar. Por seu custo, porém, têm pouca aceitação comercial. Existem dois tipos de pólvora sem fumaça: as pólvoras de “base simples”, onde o principal ingrediente é a nitrocelulose, e as pólvoras de “base dupla”, que têm fundamentalmente nitrocelulose e nitroglicerina.
Devido a sua tendência a passar repentinamente à detonação depois de uma reação pré-explosiva de duração muito curta, os explosivos primários são a base dos pistões e espoletas (detonadores militares), empregados para produzir a onda detonante em explosivos secundários menos sensíveis.
Entre os explosivos primários mais importantes se encontram o fulminato de mercúrio, azida de chumbo, diazodinitro-fenol, nitromanita e estifnato de chumbo.
Entre os compostos puros de maior importância comercial e militar figuram o RDX (ciclotrimetilentrinitramina); PETN (tetranitrato de pentaeritritol); NG (nitroglicerina); Tetrilo (trinitrofenil-metilnitramina); TNT (trinitrotolueno); NA (nitrato de amônio), ácido pícrico e picrato e amônio. O RDX e o PETN detacam-se entre os explosivos químicos mais potentes, porém nunca se empregam em estado puro, devido a sua extraordinária sensibilidade.
Antigamente utilizava-se NG líquida, comparável em força ao RDX e PETN, para disparar nos poços de petróleo, mas seu uso motivava explosões acidentais muito devastadoras. Assim mesmo, a NG é o ingrediente básico dos explosivos comerciais detonantes de maior importância: as dinamites.
Existem duas classes gerais de dinamites: as “verdadeiras”, que contêm “preparados compensados”, e as de “amoníaco”, formadas por misturas de NA e combustíveis que estão cuidadosamente “compensados em oxigênio”.
Outro explosivo de grande utilidade militar é a pentolita, que é uma mistura de partes iguais de PETN e TNT. A maior utilidade desse explosivo consiste em seu emprego quando se necessita uma ação rompedora elevada, por exemplo, nas operações de demoliçõesdin militares.
Outro tipo de explosivo militar é o Torpex (RDX, TNT e alumínio), que, não tendo grande força rompedora, está, porém, caracterizado por sua grande energia explosiva disponível.
Os explosivos gasosos ocupam outro vasto campo, com grandes vantagens e inconvenientes. Do ponto de vista de seus inconvenientes, basta recordarem a grande quantidade de explosões domésticas ou industriais, sobretudo as catástrofes mineiras.
A segurança na preparação, manejo, armazenamento e emprego de explosivos de todos os tipos é um problema de grande importância técnica e prática.
O Brasil está praticamente auto-suficiente na produção de explosivos, tendo cessado por completo, há bastante tempo, a importação de pólvora de todos os tipos.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...