A palavra alquimia deriva do termo árabe al-khimia, que
significa química. Esta ciência primitiva nasceu na Idade Média,
defendia a crença de que há quatro elementos básicos (fogo, ar, terra e
água) e três essenciais (sal, enxofre e mercúrio). Os seguidores desse
princípio ficaram conhecidos como alquimistas.
Uma das ideias defendidas pelos alquimistas era a de que todos os
metais evoluem até se tornarem ouro. Seria possível acelerar este
processo em laboratório a partir de procedimentos químicos, como o
aquecimento, por exemplo, e assim converter metais comuns em preciosos. A
substância mágica que transmutaria metais era chamada de “pedra
filosofal”.
A evolução da ciência mostrou que os alquimistas estavam errados
quanto à obtenção de ouro. Mas não podemos desprezar o trabalho desses
ancestrais, pois através de experimentos descobriram diversas
substâncias e ainda colaboraram com a invenção de aparelhos
instrumentais de laboratório, como, por exemplo, o banho-maria, ainda
usado para aquecer misturas lentamente.
A imagem a seguir representa os conceitos da pedra filosofal.
A alquimia defendia a transmutação: transformar metais comuns (como a prata) em preciosos (como o ouro).
Outro objetivo dos alquimistas era criar um elixir, uma poção ou um metal capaz de curar todas as doenças e ainda proporcionar a imortalidade.
Outro objetivo dos alquimistas era criar um elixir, uma poção ou um metal capaz de curar todas as doenças e ainda proporcionar a imortalidade.
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