O diamante é reconhecido mundialmente por sua rara beleza e brilho
ofuscante. Tal pedra preciosa possui valor estimado e é usada para
compor as mais valiosas joias. O segredo para tanto glamour está na
lapidação, ela precisa dar à pedra a capacidade de receber a luz pela
parte superior, refleti-la em seu interior e sair pelo alto novamente.
Dessa forma a luz irá refletir ao máximo o brilho do diamante.
Para lapidar uma pedra bruta de diamante, o joalheiro precisa
cortá-la em inúmeras facetas (superfície limitante). Sendo que um bom
corte é aquele que confere o máximo de cintilação e de dispersão da luz.
Não seria possível ao vidro, após passar por todo esse processo,
também exibir um brilho notável? Acontece que os diamantes têm índice de
refração muito mais alto.
Entende-se por refração a capacidade de dispersar a luz. Portanto,
mesmo que o vidro fosse lapidado e adquirisse inúmeras facetas, ele não
emitiria o mesmo brilho, porque não possui o mesmo índice de refração do
diamante.
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